Mas o que isso quer dizer? Além do sentimento de vingança realizada que faz os americanos dançarem como dançaram os palestinos quando Ariel Sharon morreu, a que mais isso leva? À reeleição do Obama, claro. Porém matá-lo é pouco importante, sempre haverá outros, malucos e radicais são como os ratos da teoria da abiogênese, eles aparecem por conta da sujeira de quem mais os odeia, e quem os odeia não reconhece que a culpa é sua e jamais vai admitir a própria sujeira, preferindo acreditar que eles brotam da terra. Lembremos que eles patrocinaram Bin Laden na guerra contra a União Soviética. Agora há o Kaddafi, que já foi considerado terrorista, depois virou amigo do Ocidente e agora é o capeta outra vez. Tudo bem que os americanos não querem se envolver na guerra contra a Líbia com os abacaxis do Iraque e Afeganistão ainda espetando, mas isso um dia vai se resolver e aí eles vão procurar outro lugar pra jogar seus mísseis, porque é claro que eles precisam de guerras, a economia deles não vive sem as guerras, e guerras virão. Mas quem seria? O Paquistão, Liechtenstein, o Piauí?
Talvez todos, um novo passo está sendo dado. Os EUA estão criando um absurdo sistema espacial antimísseis com o pretexto de se protegerem de países como o Irã e Coréia do Norte, que não têm a menor condição de lançar mísseis intercontinentais. Na verdade o escudo antimísseis americano tem o objetivo de atacar e não de defender, foi criado com a desculpa de interceptar mísseis, mas é bem capaz de destruir satélites inimigos e atingir qualquer ponto do planeta em 30 minutos, aliás ele seria inútil se um país com um grande arsenal como a Rússia atacasse. O objetivo é bem outro. Frases como dominação do Espaço e soberania do Espaço são ditas o tempo todo nos pronunciamentos do militares responsáveis pelo projeto. No fundo o que eles querem é criar um sistema de tal ordem que todo o planeta se sinta como seu refém, criar um estado de terror, sim, terror, onde cada governante tenha plena consciência de que pode ganhar de presente uma bomba na cabeça a qualquer momento se não se alinhar com as posições de Washington. E mesmo que tais bombas nunca caiam, apenas o fato de estarem lá em cima já produz o efeito esperado. É possível sim que no futuro algum paisinho recalcitrante sirva como exemplo e leve algumas na cabeça para lembrar ao resto do mundo que os EUA podem destruir quem quiser e manter os outros países, principalmente os pequenos, na linha. Não foi o que fizeram em Hiroshima e Nagasaki? O tratado internacional sobre a regulação das armas espaciais proíbe o uso de armas atômicas, mas não de outros tipos de armas, e nesse instante pesquisas são feitas para colocar mísseis em órbita sobre nossas cabeças. Muitas vezes na ONU os outros países já tentara estender o tratado para a proibição também das armas não-nucleares, mas sempre receberam veto do EUA, apenas deles, cento e tantos países de um lado e os EUA de outro. É o mais ousado e monstruoso empreendimento do verdadeiro terrorismo em escala global, os EUA se tornando os ets de Independence Day, colocando o resto do mundo sob a sua mira.
Talvez todos, um novo passo está sendo dado. Os EUA estão criando um absurdo sistema espacial antimísseis com o pretexto de se protegerem de países como o Irã e Coréia do Norte, que não têm a menor condição de lançar mísseis intercontinentais. Na verdade o escudo antimísseis americano tem o objetivo de atacar e não de defender, foi criado com a desculpa de interceptar mísseis, mas é bem capaz de destruir satélites inimigos e atingir qualquer ponto do planeta em 30 minutos, aliás ele seria inútil se um país com um grande arsenal como a Rússia atacasse. O objetivo é bem outro. Frases como dominação do Espaço e soberania do Espaço são ditas o tempo todo nos pronunciamentos do militares responsáveis pelo projeto. No fundo o que eles querem é criar um sistema de tal ordem que todo o planeta se sinta como seu refém, criar um estado de terror, sim, terror, onde cada governante tenha plena consciência de que pode ganhar de presente uma bomba na cabeça a qualquer momento se não se alinhar com as posições de Washington. E mesmo que tais bombas nunca caiam, apenas o fato de estarem lá em cima já produz o efeito esperado. É possível sim que no futuro algum paisinho recalcitrante sirva como exemplo e leve algumas na cabeça para lembrar ao resto do mundo que os EUA podem destruir quem quiser e manter os outros países, principalmente os pequenos, na linha. Não foi o que fizeram em Hiroshima e Nagasaki? O tratado internacional sobre a regulação das armas espaciais proíbe o uso de armas atômicas, mas não de outros tipos de armas, e nesse instante pesquisas são feitas para colocar mísseis em órbita sobre nossas cabeças. Muitas vezes na ONU os outros países já tentara estender o tratado para a proibição também das armas não-nucleares, mas sempre receberam veto do EUA, apenas deles, cento e tantos países de um lado e os EUA de outro. É o mais ousado e monstruoso empreendimento do verdadeiro terrorismo em escala global, os EUA se tornando os ets de Independence Day, colocando o resto do mundo sob a sua mira.
foto: Osama Bin Laden nos anos 80 a serviço dos EUA treinando mujahedines para lutar contra os soviéticos
concordo plenamente!
ResponderExcluirAdorei o texto!
ResponderExcluir=)